O Vasco da Gama emitiu uma nota oficial contundente repudiando a atuação da arbitragem na partida contra o Internacional, realizada no último domingo (27) no estádio Beira-Rio, válida pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro 2025. O principal motivo da reclamação foi a expulsão do goleiro Léo Jardim por simulação de cera no final do jogo, numa decisão considerada polêmica e prejudicial ao time carioca.
Léo Jardim, que já tinha recebido um cartão amarelo aos 24 minutos do segundo tempo por retardar o reinício da partida, voltou a ser punido aos 38 minutos. Após cair no gramado alegando dores, o árbitro Flavio Rodrigues de Souza aplicou advertência verbal, mas, diante da persistência do goleiro em permanecer no chão, retirou novamente o cartão amarelo, que virou o vermelho, resultando na expulsão do jogador. Com um atleta a menos, o Vasco sofreu o empate no placar, encerrando o confronto em 1 a 1[1][2][3][4][5][6].
Em sua nota oficial, o Vasco classificou a atuação do árbitro como ‘desastrosa’ e exigiu o afastamento imediato de Flavio Rodrigues de Souza pela Comissão de Arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O clube entende que as decisões equivocadas da arbitragem têm prejudicado diretamente o desempenho da equipe no Brasileirão, citando que em duas rodadas consecutivas foram perdidos quatro pontos em função de erros de arbitragem. A diretoria reforçou que medidas administrativas serão tomadas e que uma representação oficial será protocolada já na segunda-feira seguinte à partida. O Vasco também destacou que a manutenção do árbitro em atividade prejudica a confiança dos jogadores, profissionais do futebol, torcedores e investidores[1][2][3][5][6].
O goleiro Léo Jardim, que vinha desempenhando papel fundamental em defesa e contribuiu para a vantagem parcial da equipe, está automaticamente suspenso para o próximo jogo do campeonato por conta da expulsão. Antes, o Vasco enfrentará o CSA pela Copa do Brasil, na quarta-feira (30), em Maceió[3].
Este episódio reacende o debate sobre a qualidade e a consistência das arbitragens no futebol brasileiro, uma questão que o Vasco pretende levar com firmeza à CBF, cobrando mais transparência, responsabilidade e profissionalismo no apito.
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