‘A DÍVIDA É NOSSA!’ Presidente do Vasco expõe rombo da 777 e desabafa: ‘Isso me chateia’

O presidente do Vasco da Gama, Pedrinho, revelou em uma coletiva recente um grave rombo financeiro deixado pela 777 Partners, ex-gestora da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do clube. Segundo ele, a antiga administração gastou R$ 300 milhões em contratações de jogadores, mas deixou uma dívida de R$ 200 milhões que agora pesa sobre o Vasco. Pedrinho desabafou que isso o chateia profundamente, pois os recursos empregados para quitar essa dívida poderiam ser usados para investir em reforços e fortalecer o elenco. Ele afirmou: ‘A 777 gastou R$ 300 milhões e não pagou R$ 200 milhões. Agora essa dívida é nossa'[1][5].

Além de expor o rombo, Pedrinho explicou que seu patrimônio pessoal está vinculado como garantia na recuperação judicial do Vasco, demonstração do seu compromisso em reestruturar financeiramente o clube. Ele garantiu que sua gestão busca fazer o certo, mesmo diante das dificuldades herdadas da gestão anterior[1].

A crise financeira do Vasco se reflete em balanços recentes que apontam uma dívida bilionária da SAF, na ordem de R$ 1,2 bilhão, enquanto o clube tenta aumentar receitas e controlar gastos para retomar a saúde financeira. A saída da 777 Partners da gestão do Vasco, determinada pela Justiça do Rio de Janeiro em maio de 2024, colocou o presidente Pedrinho no comando total da SAF, sem a participação do fundo norte-americano[3][2].

O Vasco prepara uma ação judicial para buscar indenização por danos financeiros, alegando que os prejuízos superam os R$ 400 milhões, enquanto a 777 tenta cobrar os R$ 310 milhões investidos. Paralelamente, a 777 está obrigada a leiloar suas ações em diversos clubes, inclusive no Vasco, como parte de uma estratégia para saldar dívidas[2]. Investigações internacionais também apontam suspeitas sobre a 777, com acusações de fraude e lavagem de dinheiro em processos na Suprema Corte de Nova York relacionadas ao grupo[4].

Pedrinho colocou em perspectiva o desafio da atual gestão para equilibrar o orçamento e manter o time competitivo, ressaltando que renovações contratuais, como as de jogadores Léo Jardim, Rayan e Coutinho, custam quase o mesmo que uma contratação, exigindo planejamento rigoroso diante da herança financeira deixada[5].

Essa situação marca um momento delicado na história do Vasco da Gama, que busca superar dívidas bilionárias e reconstruir uma base sólida para o futuro, sempre com a transparência e o compromisso do presidente Pedrinho, que promete fazer o que é certo para o clube.

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