Pedrinho: ‘Profissionalizar o futebol não significa entregar o controle do clube de forma cega’

O presidente do Vasco da Gama, Pedrinho, reforçou recentemente sua posição cautelosa sobre o processo de profissionalização do futebol do clube, destacando que profissionalizar o futebol **não significa entregar o controle do clube de forma cega** a investidores externos. Em entrevista, ele explicou que o clube está buscando um investidor, mas com rigorosas exigências quanto à transparência, solidez financeira e histórico do potencial parceiro, para garantir uma relação segura e estratégica que respeite a identidade e os valores do Vasco[5].

Pedrinho enfatizou que a busca por capital externo é importante para fortalecer o clube, mas não pode ser feita às pressas ou sem garantias claras. Ele afirmou que mais do que atrair investimentos, é fundamental saber exatamente com quem o Vasco está se relacionando, evitando parcerias que possam comprometer o controle e a gestão do clube de forma precipitada.

Nos últimos meses, o Vasco tem avançado nas negociações para a venda da sua Sociedade Anônima do Futebol (SAF), um modelo que visa profissionalizar a gestão do futebol. Segundo o vice-presidente jurídico Felipe Carregal, existe um investidor que está mais avançado nas diligências e análises da situação financeira do clube, mas nenhuma proposta oficial foi formalmente apresentada até o momento[5].

Essa postura cautelosa de Pedrinho reflete uma preocupação maior com a sustentabilidade e a autonomia do Vasco, ao mesmo tempo em que projeta otimismo para o futuro do clube em campo. Em 2025, o Vasco tem feito contratações estratégicas que, segundo o presidente, colocam o time entre os oito melhores do Campeonato Brasileiro[1]. O elenco reforçado visa buscar bons resultados tanto na Série A quanto nas competições de mata-mata, como a Copa do Brasil e a Sul-Americana.

Desde que assumiu a gestão do futebol do Vasco em maio de 2024, Pedrinho promoveu uma reformulação significativa, incluindo mudanças no comando técnico e na diretoria, buscando dar maior estabilidade e profissionalismo à equipe em meio a um ambiente de crise e incertezas no clube[3].

A combinação de uma gestão mais profissional, porém cautelosa quanto à venda da SAF, e um elenco competitivo, demonstra o equilíbrio que o Vasco busca entre modernização e respeito à sua história e cultura. O projeto de Pedrinho é profissionalizar o clube, mas sem abrir mão do controle e da identidade vascaína.

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