O Vasco da Gama inicia o segundo semestre de 2025 com uma pauta importante no que diz respeito ao seu elenco: **seis jogadores estão em condição de assinar pré-contrato**, o que pode significar saídas gratuitas ao final de seus contratos atuais. A lista é formada por Léo Jardim, Puma Rodríguez, Mauricio Lemos, Jair, Paulinho e Alex Teixeira, e movimenta a diretoria cruz-maltina, que busca equilibrar renovações e possíveis negociações para não enfraquecer o time na sequência da temporada[1].
Entre esses nomes, o goleiro Léo Jardim é destaque, já que as conversas para a renovação contratual são intensas e próximas de um acordo. O clube deseja que o camisa 1 permaneça até 2030, reforçando a confiança no atleta como peça-chave para o futuro do Vasco. Já Paulinho também está em processo de negociação, embora o meia tenha oscilado após a chegada do técnico Diniz e atualmente divida a titularidade com outros jogadores. O clube espera que Paulinho reencontre seu melhor futebol e siga vestindo a camisa vascaína[1][3].
Por outro lado, as tratativas com Puma Rodríguez, lateral-direito uruguaio, e Jair, volante com um dos maiores salários do elenco, estão estagnadas. Puma busca mais oportunidades para disputar a próxima Copa do Mundo e, caso o Vasco queira, pode ser negociado, pois não atingiu a marca de sete jogos para renovação automática. Já Jair, mesmo não sendo titular absoluto, tem o desejo de permanecer conforme o técnico Diniz, tendo já cumprido o critério de partidas para renovação automática[1][3].
Situações mais delicadas envolvem Mauricio Lemos e Alex Teixeira. Lemos, contratado com status de titular, não conseguiu firmar seu espaço no clube, e embora tenha uma cláusula de renovação automática, ainda não há definições claras quanto à sua permanência. Já o experiente Alex Teixeira, que teve uma boa reta final de 2024, deve deixar o Vasco ao término do contrato, indicando uma possível reformulação no elenco para 2026[1][3].
O Vasco, que garantiu vaga na Copa Sul-Americana de 2025, também reforça sua pré-temporada com contratações estratégicas, como a do meio-campista Tchê Tchê, que chega após conquistas importantes pelo Botafogo. Esse movimento mostra o esforço da diretoria para equilibrar as renovações e as novas contratações, visando a competitividade do clube nas próximas competições[5].
Em resumo, o segundo semestre promete decisões importantes para o Vasco da Gama, que precisa definir a situação desses jogadores para montar um elenco competitivo e evitar perdas financeiras, já que alguns atletas estão livres para assinar pré-contrato com outras equipes sem custos.
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