Negociação para venda da SAF do Vasco da Gama avança com cautela e investidor em análise detalhada
O clima de expectativa toma conta do torcedor cruzmaltino neste final de junho de 2025. O Vasco da Gama, clube tradicional do futebol brasileiro, mantém conversas avançadas com um novo investidor para revenda das ações da Sociedade Anônima do Futebol (SAF). Mesmo sem propostas formais na mesa, a diretoria do clube, liderada pelo presidente Pedrinho e com forte protagonismo do vice-presidente jurídico Felipe Carregal, reforça o cuidado para não repetir erros do passado, especialmente em relação à polêmica parceria anterior com a 777 Partners[1][3][7].
Desde que a gestão anterior foi afastada legalmente após disputas judiciais e a falência do grupo americano, o Vasco vive um momento de reorganização financeira. Nos últimos meses, a equipe obteve superávit, com saldo positivo em caixa – destaque para o clube social, que fechou o primeiro quadrimestre de 2025 com R$ 786 mil de resultado positivo e R$ 1,4 milhão em caixa[2][5]. Esse cenário reflete uma nova política de gestão financeira e cautela na busca por novos investidores.
A negociação para venda da SAF ganha cada vez mais destaque no noticiário esportivo. O vice-presidente jurídico Felipe Carregal revelou, em entrevista exclusiva, que o possível investidor já analisa documentos financeiros do clube, o que demonstra o estágio avançado das tratativas. No entanto, Carregal pede paciência à torcida: não há pressa em fechar um novo negócio, pois a prioridade é garantir estabilidade e evitar riscos semelhantes aos vividos com a 777 Partners[1][3][7].
Pedrinho, presidente do Vasco desde maio de 2024, deixou claro que o objetivo central é revender as ações do clube para um novo sócio, mas sempre prezando por segurança e transparência no processo. Recentemente, o clube obteve mais uma vitória judicial contra a 777 Partners, reforçando o controle do Vasco sobre a SAF e abrindo caminho para as negociações atuais[1][3].
Apesar da ansiedade natural dos torcedores, a diretoria ressalta a importância de conduzir o processo de forma responsável. O cenário de recuperação judicial e o aumento da dívida em R$ 350 milhões desde a criação da SAF em 2022 exigem atenção redobrada. O Vasco busca, portanto, um novo ciclo de gestão, com base em confiança e sustentabilidade financeira, para garantir o futuro do clube nas próximas décadas[2][5].
A expectativa agora é pela finalização da análise dos documentos pelos investidores e, então, a apresentação de propostas oficiais. O torcedor cruzmaltino acompanha atento cada novidade, na esperança de ver o Gigante da Colina retomando sua força dentro e fora de campo.
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