27 anos da Libertadores: como Vasco montou ‘esquadrão’ e ‘calou’ até o Monumental

Nesta terça-feira, 26 de agosto de 2025, o Vasco da Gama celebra os 27 anos da conquista histórica da Copa Libertadores da América de 1998, um dos títulos mais marcantes na trajetória do clube. No ano do centenário do Gigante da Colina, o time carioca bateu o Barcelona de Guayaquil por 2 a 1 no Estádio Monumental, no Equador, em uma partida que entrou para a memória afetiva de milhões de torcedores vascaínos.

A campanha campeã foi pautada numa montagem cuidadosa e estratégica do chamado ‘esquadrão’ vascaíno, que superou adversidades e gigantes do continente. O Vasco iniciou o torneio no Grupo 2, enfrentando equipes de peso como Grêmio, América-MEX e Chivas Guadalajara-MEX. Apesar de um começo instável, o time avançou para a fase eliminatória, onde demonstrou força e união sob o comando do técnico Antônio Lopes.

Nas oitavas de final, o Vasco eliminou o Cruzeiro, campeão da edição anterior, com uma vitória em casa e um empate no Mineirão. Nas quartas, o adversário foi o Grêmio, que também já tinha sido campeão da Libertadores. O ponto alto da competição ficou por conta da semifinal diante do River Plate, tradicional potência argentina. Após vencer em São Januário com gol de Donizete Pantera, o Vasco segurou o empate no Monumental de Núñez com um golaço de falta de Juninho Pernambucano, um dos heróis da campanha, que ‘calou’ a torcida adversária e confirmou a vaga na final.

Para a decisão, o Vasco entrou com uma equipe formada por Carlos Germano no gol; na defesa, Vágner, Odvan, Mauro Galvão (capitão), Luisinho e Felipe; no meio-campo, Nasa, Juninho e Pedrinho; e no ataque, Luizão e Donizete. Também participaram no segundo tempo Ramon Menezes, Alex e Vítor. O Gigante da Colina construiu a vantagem no jogo de ida em São Januário, vencendo por 2 a 0, gols de Luizão e Donizete, e confirmou o título com a vitória por 2 a 1 no jogo de volta diante da torcida equatoriana.

Esse título da Libertadores representou não apenas o maior feito internacional do Vasco da Gama, mas também a consagração de uma geração que uniu talento, disciplina e espírito de equipe. É importante lembrar que o clube já havia marcado presença em grandes torneios continentais — em 1948, venceu o Campeonato Sul-Americano de Campeões, precursor da Libertadores.

Hoje, 27 anos depois, a conquista é relembrada com orgulho pela torcida vascaína que considera essa vitória como um momento inesquecível, simbolizando a força do clube não só no Brasil como no cenário sul-americano.

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